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Reto
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Oblíquo
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Átono
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Tônico
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Singular
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eu
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me
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mim
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comigo
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Plural
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nós
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nos
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nós
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conosco
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Oblíquo
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Reto
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Átono
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Tônico
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Singular
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tu
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te
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ti
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contigo
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Plural
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vós
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vos
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vós
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convosco
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Oblíquo
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Reto
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Átono
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Tônico
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Singular
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Masculino
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ele
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o
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lhe
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ele
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consigo
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Feminino
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ela
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a
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lhe
|
ela
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consigo
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Plural
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Masculino
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eles
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os
|
lhes
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eles
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consigo
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Feminino
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elas
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as
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lhes
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elas
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consigo
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Oblíquo
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Número
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Pessoa
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Átono
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Tônico
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Singular
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Primeira
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me
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mim
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Segunda
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te
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ti
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Terceira
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se
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si
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Plural
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Primeira
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nos
|
nós
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Segunda
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vos
|
vós
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Terceira
|
se
|
si
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Oblíquo
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Reto
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Átono
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Tônico
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Singular
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você
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o/a
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lhe
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você
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consigo
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Plural
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vocês
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os/as
|
lhes
|
vocês
|
consigo
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Bem, as palavras homónimas poderá dizer-se que são as mais simples.
De forma abreviada: igual escrita (grafia), igual modo de dizer (pronúncia), apenas diverge no significado que as palavras têm (significação).
exemplos:
amo (senhor), amo (verbo amar)
canto (ângulo), canto (verbo cantar)
são (saudável), são (verbo ser)
Complementos do verbo — O verbo é o núcleo do predicado. Por vezes é suficiente, por si só, para exprimir a acção atribuída ao sujeito. Diz-se então que o verbo é intransitivo, porque a acção não "transita", não passa para um complemento:
O actor F morreu.
Nasceu a filha da princesa X.
O equilibrista caiu.
O Ministro da Agricultura chegou ontem de Bruxelas.
Por vezes e existência junto ao verbo de outros elementos pode induzir-nos em erro. No último exemplo apresentado, verificamos que a oração não termina no verbo ("ontem", "de Bruxelas"). No entanto, esses elementos não são complementos do verbo: limitam-se a explicitar algumas circunstâncias que envolvem a acção — o tempo e o lugar. São, portanto, complementos circunstanciais, que estudaremos em outro lugar.
Há no entanto muitos outros verbos que necessitam de um complemento para caracterizar com clareza a acção atribuída ao sujeito. São os verbos transitivos, assim designados porque a acção "transita" ou passa do verbo para um outro elemento. Trata-se do complemento directo e do complemento indirecto.
Vejamos o que caracteriza o complemento directo.
Complemento directo — Indica o ser sobre o qual recai directamente a acção expressa pelo verbo.
O meu pai comprou um carro.
Neste exemplo, encontramos um sintagma que representa o sujeito e um verbo para exprimir a acção atribuída ao sujeito (comprou). No entanto, o verbo revela-se insuficiente para caracterizar de forma clara a acção; daí a necessidade de introduzir um novo elemento (complemento directo) para identificar o objecto sobre o qual recai a acção.
Este complemento diz-se directo, porque a acção "transita" directamente do verbo para o complemento, sem recurso a um elemento intermediador.
O predicado, constituinte essencial da oração, é aquilo que se declara acerca de um sujeito.
O núcleo do predicado é sempre um verbo, daí que ele assuma formas diferentes, conforme a natureza do verbo.
Predicado verbal — É constituído por um verbo significativo, que podem ser intransitivos ou transitivos.
Verbos intransitivos — São aqueles que possuem sentido completo, não carecendo, por isso, de qualquer complemento.
O meu sobrinho já nasceu.
Verbos transitivos São aqueles que, possuindo embora significação, se revelam insuficientes para exprimir integralmente a acção, precisando, portanto, de ser completados.
Esse complemento pode ligar-se directamente ao verbo (complemento directo) ou por intermédio de uma preposição (complemento indirecto). Em alguns casos o verbo exige os dois tipos.
Os rapazes jogam futebol. (CD - "futebol")
O presidente falou ao país. (CI - "ao país")
A Maria escreveu uma carta à tia. (CD - "uma carta", CI - "à tia")
Predicado nominal — O núcleo do predicado é um verbo de ligação (verbo copulativo, ou verbo predicativo), sem significação definida, pelo que exige a presença de um elemento que lhe conceda sentido. Esse elemento designa-se predicativo do sujeito.
Esta paisagem é bonita. ("bonita" - predicativo do sujeito)
Os principais verbos de ligação são: ser, estar, parecer, andar, continuar, ficar, permanecer...
Só o verbo ser é sempre copulativo. Os restantes são verbos de significação definida que, em certos contextos, perdem o seu sentido próprio e funcionam como copulativos.
O meu irmão está em casa. (verbo significativo)
O meu irmão está doente. (verbo copulativo)
Além dos indicados, há outros verbos significativos que podem ser usados como copulativos.
Existem verbos que não possuem sujeito; são eles verbos que expressam os fenómenos da natureza.
Exemplos:Trovejou muito esta tarde.
Ventou toda a noite.
Está a chover muito.
Sujeito: aquele que desempenha a acção.
Tipos de Sujeito
Sujeito Simples
É expresso em um só núcleo
Sujeito Indeterminado